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| Fachada lateral do teatro Conchita de Moraes com as portas para entrada e saída de carga |
Para Elizabete Barbosa, a dona Bete,
funcionária da Escola Livre de Teatro e cúmplice dos aprendizes
e
Em memória do sr. Mauro Apparecido
funcionária da Escola Livre de Teatro e cúmplice dos aprendizes
e
Em memória do sr. Mauro Apparecido
por muitos anos iluminador do Teatro Conchita de Moraes
No dia 22 de maio de 1997, seis meses depois do primeiro registro da reforma, voltei ao teatro. As obras estavam bastante adiantadas, como se pode verificar nas fotos abaixo.
Diversos operários, funcionários, técnicos e outros profissionais envolvidos também foram fotografados. Não foi possível identificar todos, por isso, caso o/a leitor/a reconheça algum, por favor, envie um comentário a fim de que possamos completar as legendas.
No dia 22 de maio de 1997, seis meses depois do primeiro registro da reforma, voltei ao teatro. As obras estavam bastante adiantadas, como se pode verificar nas fotos abaixo.
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| Área com o maior pé direito, que posteriormente ganhou o nome de "navio" graças à famosa cena do espetáculo "Nossa cidade" |
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| O mesmo espaço, visto da plataforma técnica |
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| Sala de cenografia, no primeiro andar, ainda atulhada de materiais |
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| Corredor da entrada lateral |
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| Uma das escada de acesso ao primeiro andar |
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| Sala de ensaio no térreo |
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| Corredor lateral |
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| Camarins |
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| Corredor lateral, visto de cima Ao fundo, à esquerda, porta de acesso ao palco |
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| "Navio" |
Naquela altura, as instalações de luz e de som estavam praticamente prontas.
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| A plateia vista do fundo do palco |
Diversos operários, funcionários, técnicos e outros profissionais envolvidos também foram fotografados. Não foi possível identificar todos, por isso, caso o/a leitor/a reconheça algum, por favor, envie um comentário a fim de que possamos completar as legendas.
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| À dir. Garrido, funcionário do teatro |
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| Na plateia Na frente, ao centro, Garrido. |
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| No palco. |
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| À dir. Elizabete Barbosa, a dona Bete |
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| Essa sou eu, por ocasião das fotos, na porta dos fundos do "navio", com saída para a rua |
Para concluir, uma imagem afetiva, de dez anos antes, tirada no palco do antigo Teatro Conchita de Moraes, em nossos tempos amadores.
Três amigos em registro de quase trinta anos atrás.
Três amigos em registro de quase trinta anos atrás.
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| Mário Castro, Cássio Castelan e Esdras Domingos no palco do teatro durante ensaio de "Não, não, não, ainda não!!!" para o Festival de Cenas Curtas 1987 |
Adélia Nicolete
(Veja postagem anterior, com as fotos da primeira etapa da reforma aqui. )
Belas recordações! Saudade desse tempo...
ResponderExcluirEu também, Simone! Afinal, éramos 20 anos mais jovens!
ExcluirObrigada pela leitura, minha querida. Um beijão pra ti.
Que saudades desse lugar e das pessoas que ali convivi. A nossa turma as primeiras "cobaias" da ELT comandada pela Maria Tais e a Betinha já estava lá, prestativa como sempre. Apesar de não ter frequentado muito o Conchita depois da reforma, as fotos e as pessoas aqui comentadas, me fez voltar no tempo. Grande beijo.
ResponderExcluirPois é, Val! Quando encontrei as fotos, logo pensei: isso vai mexer com o coração de muita gente! Que bom que você gostou.
ExcluirObrigada pela visita e pelo comentário.
Um beijão pra ti também.
Excelente trabalho sobre o nosso "Templo". O "Conchita" foi por muitos anos, palco de espetáculos profissionais e amadores. Apresentei-me como amador em quatro peças teatrais, concorrendo no FETASA (décadas 1980/90). Em duas delas vencemos o Festival e representamos Santo André (e como vencedores) do Estadual de Marília em 1991. Também tenho um blog (utinguense.blogspot.com.br) no qual desejaria publicar parcialmente esta matéria incluindo fotos e com os devidos créditos a vossa pessoa. Afinal, o "Conchita" pertence ao sub-distrito de Utinga, Santo André.
ResponderExcluirOlá, Dilson. Veja só, mais um frequentador dos palcos do Conchita! Que maravilha!
ExcluirFique à vontade para compartilhar as fotos. Agora elas já são patrimônio público! Peço apenas que me mande o link quando publicar, pode ser?
Um abraço!
"O Teatro é um templo, onde o palco é o altar e o ator, o sacerdote. E onde a Arte Cênica é reverenciada através do aplauso dos fieis espectadores".
ResponderExcluir(Dílson de Oliveira Nunes)
Obrigada pela citação, Dilson. Um abraço.
ExcluirOlá Adelia, que bacana sua atitude de divulgação desse espaço. Estou divulgando na home dos nossos futuros prefeitos para que eles tomem alguma providencia nesse patrimônio que é tão querido. Parabéns pelo trabalho e conhecimento. Um abraço.
ResponderExcluirOi, Daiana. Fico feliz em saber que essas fotos interessaram a tanta gente.Obrigada pela visita, pelo seu interesse e pelo compartilhamento. Sejamos otimistas quanto ao futuro do Conchita e da ELT. Um abraço pra ti também.
ResponderExcluirAdelia eu preciso procurar, mas em algum lugar tenho registros do Teatro Conchita, dos anos 70, parte interna. Preciso fazer uma varredura nas fotos do meu pai e compartilhar isso contigo. Assim que puder. (nossa é muito tempo!!) Esta sua postagem é incrível (parte I e II) por manter o espaço que deu à luz tantos artistas. Maravilha querida!! um forte abraço, pelas ótimas lembranças!
ResponderExcluirUm abraço, Elaine. Seria muito bom registrar e compartilhar essas fotos de seu pai. Torço para que as encontre! A internet ajudará a preservar essa memória tão importante.
ExcluirObrigada pela visita, querida! Um beijo!